Ao ingerir um gole de Coca Cola contaminada por um rato, Wilson Batista de Rezende teve a saúde comprometida e vida devastada. Há 13 anos ele clama para que a empresa reconheça a falha e o indenize. Wilson, porém, nunca recebeu qualquer auxílio por parte da Coca Cola do Brasil. Em recente entrevista ao Jornal da Record, Wilson apresenta laudos que comprovam que as seis garrafas de Coca-Cola que adquiriu na ocasião, estavam contaminadas. Uma delas, inclusive, contém uma cabeça de rato em seu interior. O lacre original inviolado, conforme atestou o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas -, comprova que a contaminação ocorreu no processo de fabricação e engarrafamento do líquido.
Wilson convive com espasmos e sérias sequelas da intoxicação exógena que o impossibilita de caminhar, trabalhar e levar uma vida normal. Ele move um processo contra a fabricante local da Coca-Cola, a Spal Indústria Brasileira de Bebidas, há 13 anos sem previsão para a resolução do caso.
“Quero que a Coca Cola admita em primeiro lugar. Indenização não é para enriquecer, mas para reparo. Não quero ficar milionário, só quero a minha vida de volta”, declarou emocionado para a Rede Record.
Procurada pela equipe de reportagem, a Coca Cola do Brasil se limitou a dizer que “respeita os prazos definidos pela justiça e que o processo de fabricação segue rigorosos procedimentos de padrão de qualidade”. Recentemente atacada por consumidores indignados, a página da companhia no Facebook retira e apaga os comentários sobre o caso.
Em nome do respeito ao consumidor brasileiro e, indignados pela falta de humanidade e profissionalismo na questão específica de Wilson Rezende, pedimos através deste abaixo- assinado que a empresa reconheça a falha na higienização em seu processo de engarrafamento e que indenize a referida vítima no valor que ele pede, há 13 anos, em justiça.
Veja a reportagem do Jornal da Record:
https://www.youtube.com/watch?v=9wq3kmLscSE
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